segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Prontuário Médico - Respaldo Técnico I 2/6

Prontuário Médico - Importância 1/6

Conhecendo - Serviço de Arquivo Médico e Estatístico (SAME)

Auditoria e Faturamento Hospitalar - FIC

Humanização

Humanização no atendimento hospitalar

Planejamento e Desenvolvimento Organizacional Hospitalar - Unidade 3

Planejamento e Desenvolvimento Organizacional Hospitalar - Unidade 2

Planejamento e Desenvolvimento Organizacional Hospitalar - Unidade 1

Estrutura Organizacional - Administração Pública - José Wesley

domingo, 13 de dezembro de 2015

Phantom of the Opera - Lindsey Stirling

Shadows - Lindsey Stirling (Original Song)

Master of Tides - Lindsey Stirling

Elements - Lindsey Stirling (Dubstep Violin Original Song)

Beyond The Veil - Lindsey Stirling (Original Song)

Crystallize - Lindsey Stirling (Dubstep Violin Original Song)

Shatter Me Featuring Lzzy Hale - Lindsey Stirling

All Of Me - John Legend & Lindsey Stirling

Radioactive - Lindsey Stirling and Pentatonix (Imagine Dragons Cover)

Roundtable Rival - Lindsey Stirling

Skyrim - Lindsey Stirling & Peter Hollens

Transcendence (Orchestral)- Lindsey Stirling

Moon Trance - Lindsey Stirling (Original Song)

Electric Daisy Violin- Lindsey Stirling (Original Song)

Epic Violin Dance Performance- Lindsey Stirling

Celine Dion- River Deep Mountain High- Live In Las Vegas A New Day....

t.A.T.u All The Things She Said (legendado)

sábado, 5 de dezembro de 2015

AC/DC - Back in Black

Led Zeppelin - Rock And Roll Live 1973 [1080p]

Joan Jett - Love Hurts

Joan Jett - Do You Wanna Touch Me / Androgynous ( Live )

Joan Jett & The Foo Fighters - Bad Reputaion & I Love Rock N Roll HD

Nirvana - Smells Like Teen Spirit - Live 2014 (PRO SHOT) (ft Joan Jett R...

Cherry Bomb Official Music Video

Miley Cyrus feat. Joan Jett

Joan Jett - Dirty Deeds Done Dirt Cheap

Joan Jett - ANY WEATHER ( New Single ) 2013

Joan Jett - ACDC / Everyday People ( Live )

Joan Jett - Crimson

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

A ARTE DO REAL




No dia da primeira exibição pública do cinema - 28 de dezembro de 1895, em Paris -, um homem de teatro que trabalhava com mágicas, Georges Méliès, foi falar com Lumiére, um dos inventores do cinema; queria adquirir um aparelho e Lumiére o desencorajou, disse-lhe que o  "Cinematógrafo" não tinha o menor futuro como espetáculo, era um instrumento científico para reproduzir o movimento e só poderia servir para pesquisas. Mesmo que o público, no início, se divertisse com ele, seri uma novidade de vida breve, logo cansaria. Luniére enganou-se. Como essa estranha máquina de austeros cientistas virou uma máquina de contar histórias para enormes plateias de geração em geração, durante quase um século?
Nesse 28 de dezembro, o que apareceu na tela do "Grand Café"? Uns filme curtinhos, filmados com a câmara parada, em preto-e-branco e sem som. Um em especial emocionou o público; a vista de um trem chegando na estação, filmada de tal forma que a locomotiva vinha de longe e enchia a tela como se fosse projetar a platéia. O público levou um susto, de tão real que a locomotiva parecia. Todas essas pessoas já tinham com certeza viajadas ou visto um trem verdadeiro na tela, logo não havia porque se assustar. A imagem da tela era em preto-e-branco e não havia ruídos, portanto não podia haver dúvida, não se tratava de uma ilusão. E aí que residia a novidade: na ilusão. Ver o trem na tela como se fosse verdadeiro-embora a gente saiba que é uma mentira-que dá para fazer de conta, enquanto dura o filme, que é faz num sonho não é real, mas isso só sabemos depois que pensamos que é verdade. Essa ilusão de verdade que se chama impressão de realidade, foi provavelmente a base do grande sucesso do cinema(...).
A máquina cinematográfica não caiu do céu. Em quase todos os países europeus e os Estados Unidos, no fim do século XIX, foram-se acentuando as pesquisas para a produção de imagens em movimento. É a grande época da burguesia triunfante; ela está transformando a produção, as relações de trabalho, a sociedade, com a Revolução Industrial: ela está impondo seu domínio sobre o mundo ocidental, colonizando uma imensa parte do mundo ,que posteriormente viria a se chamar de Terceiro Mundo (...). Dessa época, no fim do século XIX, início deste, datam a implantação da luz elétrica, a do telefone, do avião, etc., evidentemente, mas essas artes já existiam antes dela. A arte que se cria é o cinema.
Não era uma arte qualquer. Reproduzia a vida tal como é - pelo menos essa era a ilusão. Não deixava por menos, burguesia. Juntava-se a técnica e a arte para realizar o sonho de produzir a realidade.


(Jean-Claude Benardet, O que é um cinema, pp. 11-5).

INTERPRETAÇÃO DE TEXTO




Interpretar significa comentar, explicar algo. Podemos dizer que interpretar um texto é dar a ele um valor simbólico, uma explicação.
Por exemplo um fato ocorre em via pública, várias pessoas são testemunhas desse fato, contudo cada pessoa dará ao fato um valor, uma prioridade distinta, isto porque cada um traz uma história pessoal e será esta história que permeará as análises, os símbolos de cada interpretação.
Então, como interpretar textos em prova, se cada pessoa possui seu modo específico de ver os fatos? A resposta não é simples. Não obstante o valor subjetivo do texto, ele possui uma estrutura interna que é básica, independente de quem lerá. Essa estrutura interna do texto garante uma interpretação primordial que  trabalha o texto, que o vê como um objeto a ser analisado  por dentro, objetivamente.
Para efeito didático, vamos dizer que há basicamente três tipos de estruturas de texto, que irão se mesclar, conforme o estilo, intenção, etc. do autor. Vamos chamá-las de MACRO-ESTRUTURAS, são elas: Narração, descrição, dissertação. Cada uma dessa MACRO-ESTRUTURAS irá se organizar a partir de ELEMENTOS CARACTERÍSTICOS de cada um.