domingo, 6 de novembro de 2016
quinta-feira, 27 de outubro de 2016
“ONDASETRONA”
É
um antiemético (antagonista dos receptores da serotonina; carbazolona
derivado).
Serve
para controle de vômito e náusea induzidos por quimioterapia ou radioterapia;
náusea e vômito do pós-operatório.
O
seu uso é injetável: uso hospitalar; as injeções devem ser aplicadas via
intravenosa, lentamente; o produto pode ser aplicado por infusão endovenosa.
REAÇÕES ADVERSAS:
Alteração
no eletrocardiograma (ECG), angina; estreitamento dos brônquios, constipação
intestinal; convulsão; diarreia; dor de cabeça; erupção na pele; diminuição do
potássio no sangue; reação de hipersensibilidade; sensação de calor ou rubor na
cabeça e na boca do estômago; taquicardia.
APRESENTAÇÃO
-
Cápsula: 8 mg (Nausedron (c/10).
-
Comprimido 4 mg: (Zofran) c/10).
-
Injetável 4 mg/2 ml: Modifical, Nausedron, Zofran (c/ 1 e 5 ampolas).
Existem
várias discussões sobre ensino e filosofia e se tornaram mais frequentes desde
que o ensino de filosofia se tornou obrigatório no ensino médio. De início a
impressão que temos é que ensino e filosofia são coisas distintas. É impossível
dissociar ensino e filosofia, é até concebível o ensino sem a filosofia, mas
não o contrário. É inerente ao filosofar a necessidade de uma transmissão e
sempre foi assim, mas nos perguntamos: se é próprio da filosofia passar
conhecimento como então se atribui aos gregos o “início” da filosofia? Ou esse
conhecimento filosófico dos gregos foi aprendido ou realmente estamos
equivocados. Segundo Renato Noguera e a partir de pesquisas de James (2005)
Tales de Mileto, Anaximandro, Anaxímenes e Pitágoras estudaram no egito,
inclusive que Pitágoras tenha estudado no egito aproximadamente 22
anos(Noguera,Renato,20014). Porque então justamente nesse momento filosofia e
ensino se tornam um problema já que:
“Desde o seu início, a atividade de ensino ou
transmissão da filosofia esteve estreitamente ligada ao seu desenvolvimento.
Ensinar ou transmitir uma filosofia foi o objetivo originário de diversas
escolas filosóficas e também uma ocupação de muitos filósofos.” (Cerletti, 2008).
Faz-se parte da natureza da filosofia justamente o ensino então porque essa
separação?
O
ensino hoje não é uma ampliação de conhecimento, “No passado, foi frequente
atribuir à filosofia o lugar privilegiado da sabedoria” (Cerletti, 2008). Hoje
tudo tem valor, é mercadoria e possui utilidade. O ensino visa a algo
específico: mercado de trabalho ou qualquer outra produção. Desde que ensino
visa produtividade fere a própria natureza da filosofia. A filosofia não tem
uma utilidade de mercado.
“Nessa linha, entende-se que a utilidade é
colocar-se a serviço de algo e a filosofia não seria serva de nada, mas
determinaria ou julgaria, ela mesma, as próprias finalidades” (Cerletti, 2008)
Não
há tempo para a construção do interrogar filosófico, as perguntas tem presa e
almejam uma resposta. A filosofia está constantemente em aberto. Não há
necessidade de resultados e nem há respostas consensuais. “Há problemas em
aberto em todas as disciplinas, mas no caso da filosofia temos muitíssimos mais
problemas em abertos do que problemas consensuais” (Murcho, Desidério, 2008)
Não queremos dizer que na filosofia não haja possibilidade de respostas, é que
essas respostas não fazem parte do senso comum como verdade última e isso por conta
do caráter de abertura da filosofia. “ Em qualquer caso, e importante declarar
desde já que o caráter aberto da filosofia em nada diminui o seu valor
cognitivo ou social, a sua seriedade acadêmica ou escolar, ou a sua importância
existencial” (Murcho,Desidério,2008). Abertura para Heidegger sempre remete a
possibilidades, por isso não podemos pensar a filosofia como algo específico e
já dado em uma única resposta.
Para
Desidério Murcho os problemas filosóficos não são resolvidos através de
metodologias científicas e nem formais, o que a distingue das demais ciências.
A filosofia não é uma ciência empírica por isso “Para tentar resolver os
problemas da filosofia os filósofos apresentam teorias – aquilo a que por vezes
se chama também teses, ou perspectivas, ou até filosofias.”(Murcho
Desidério,2008). Essas teses filosóficas não são ilusórias, são construídas
sobre problemáticas surgidas de questionamentos sobre a realidade. E a
realidade do ensino de filosofia? Desidério faz uma pergunta interessante: E como
se ensina isso?
Algo
aberto, livre, sem utilidade, poderíamos com essas poucas palavras “definir” o
pensar. Não há como ensinar filosofia descaracterizando-a, como se vem tentando
e fracassando. “ Mas como se ensina isso? Do mesmo modo que se ensina a pintar:
praticando. O estudante tem de ser estimulado e ajudado a pensar por si nos
problemas, teorias e argumentos da filosofia.”(Murcho,Desidério,2008,p.91).
Compreender textos não é filosofar, apenas entender e reproduzir a idéia do
filósofo. A sua opinião entrelaçada com a do filósofo, dizer algo a partir de
outra construção. Filosofia é diálogo e isso deve ser ensinado.
Para
isso é necessário uma didática no ensino de filosofia com novas propostas. “O
objeto de estudo da didática é o processo de ensino aprendizagem” (Gandau,vera
maria,1996,p.13). Segundo Luckesi o educador tem que estar inserido em um
contexto, ator e autor de um projeto histórico de um desenvolvimento do povo. O
que nos parece nesse momento é que a filosofia está fora do contexto e do
momento histórico em que vive o Brasil, como se não houvesse espaço pra ela e o
resultado é a possível retirada do ensino médio.
DEMONSTRAÇÃO DO
RESULTADO DO EXERCÍCIO
FORMA DE APRESENTAÇÃO:
A
Lei nº 6.404/1976, define o conteúdo da Demonstração do Resultado do Exercício,
que deve ser apresentada na forma dedutiva, com os detalhes necessários de
receitas, despesas, ganhos e perdas e definindo claramente o lucro ou prejuízo
líquido do exercício, e por ação, sem confundir-se com a conta de Lucros
Acumulados, onde é feita a distribuição ou alocação do resultado.
DEFINIÇÃO DE LUCRO LÍQUIDO:
A
lei define com clareza, por meio da Demonstração do Resultado do Exercício, o
conceito de lucro líquido, estabelecendo os critérios de classificação de
certas despesas.
De
fato o lucro ou prejuízo líquido apurado na demonstração é o que se pode chamar
de lucro dos acionistas, pois, além dos itens normais, já se definem como
despesas o Imposto de Renda e as participações sobre os lucros a outros que não
os acionistas de firma que o Lucro Líquido demonstrado é o valor final a ser
adicionado ao patrimônio líquido da empresa que, em última análise, pertence
aos acionistas, ou é distribuído como dividendo.
As
receitas e despesas são apropriadas ao período e em função de sua inocorrência
e da vinculação da despesa e receita, independentemente, de seus reflexos no
caixa.
A
Lei das Sociedades por Ações não admite exceções. Algumas praticadas hoje
decorrem de legislações normalmente fiscais, ainda divergentes da lei
ordinária.
O
resultado é subdividido em alguns tópicos chamados, lucro bruto, lucro
operacional, resultados não operacionais, impostos e participações sobre o
lucro e resultado líquido.
Saliente-se
que a rendência hoje, nos países mais democráticos, não é a de utilizar o
conceito operacional/não operacional, mas a de segregar os itens
extraordinários e os relativos às operações descontinuadas.
A
Lei das Sociedades por Ações aceita uma ou outra; a primeira é mais completa e
uma das colunas é a de lucros ou prejuízos acumulados.
Evidência
a mutação do patrimônio líquido em termos globais (novas integralizações de
capital, resultado do exercício, ajustes de exercícios anteriores, dividendos,
reavaliações, etc.), e em termos de mutações internas (incorporações de
reservas ao capital, transferências de lucros acumulados para reservas e
vice-versa, etc.).
Na
coluna (ou Demonstração, se for o caso) de Lucros Acumulados, é feita toda a
destinação do resultado do exercício. Assim a formação do lucro é na
Demonstração do Resultado e sua destinação (ou compensação com reservas, se
houver prejuízo), é nessa coluna ou demonstração.
Essa
demonstração procura evidenciar as origens de recursos que ampliam a folga
financeira de curto prazo (ou o capital circulante líquido, numa linguagem mais
técnica) e as aplicações de recursos que consomem essa folga.
As
origens de recursos são subdivididas em: geradas pela própria empresa por suas
operações e obtidas dos sócios e emprestadas a longo prazo de terceiros. As
aplicações incluem a destinação para dividendos, as aplicações em ativos
permanentes e de longo prazo e as utilizações para devolução dos empréstimos
tomados a longo prazo de terceiros ou sua transferência para o Circulante.
No
mundo moderno há uma tendência para se substituir essa demonstração pelo fluxo
de caixa ou completa-la até chegar ao fluxo puro de disponibilidade, mas a lei
não contemplou esta hipótese ainda.
A
demonstração de Origens e Aplicações vem sendo substituídas pela Demonstração
dos Fluxos de Caixa em alguns países, e é provável que isto ocorra também no
Brasil. Isso se deve basicamente à maior facilidade de entendimento pelos
usuários.
A
Demonstração de Fluxo de Caixa visa mostrar como ocorrem as movimentações de
disponibilidade em um dado período de tempos. Essa demonstração não tem
obrigatoriedade de divulgação, porém várias empresas a evidenciam
voluntariamente.
ARTIGO SOBRE ISQUEMIA CEREBRAL
ISQUEMIA
CEREBRAL
A isquemia cerebral é
uma redução localizada do fluxo sanguíneo ao cérebro, ou posterior dele, devido
à obstrução arterial ou hiperfusão sistemática; também está conectada à hipóxia
cerebral, se prolongada, e infarto cerebral.
A isquemia cerebral é
uma condição que causa dano cerebral irreversível a interrupção do fluxo
sanguíneo ao cérebro resulta em perda da consciência depois de 10 segundos.
Os sintomas de
isquemia cerebral podem ser muito rápidos, demorando alguns segundos a alguns
minutos. Os sintomas podem durar períodos mais longos de tempo. Se o cérebro
ficar irreversivelmente danificado e ocorrer o infarto, os sintomas ficarão
constantes. Os sintomas da isquemia cerebral dependem de que parte do cérebro
está sendo privado de sangue e oxigênio. Esses sintomas podem incluir cegueira
de um olho, cegueira temporária, fraqueza em uma perna ou braço, fraqueza em
todo um lado do corpo, tontura, vertigem, visão dupla, fraqueza generalizada,
dificuldade em falar e perda da coordenação.
EFEITOS
DA ISQUEMIA CEREBRAL
Durante a isquemia
cerebral, o cérebro não consegue continuar o metabolismo devido à perda do
oxigênio e substrato. O cérebro não é capaz de utilizar o metabolismo
anaeróbico e não tem nenhuma energia para longo prazo armazenada, então os
níveis de ATP caem rapidamente com a falta de sua energia, as células começam a
perder a capacidade de manter os gradientes eletroquímicos. Essas perdas podem
ocasionar graves desenvolvimentos desfavoráveis durante a isquemia cerebral, os
quais são: Influxo massivo de cálcio dentro do citosol, grande liberação de gluconato
das vesículas sinápticas, lipólise, ativação calpaína e sequestro da síntese de
proteínas.
Ainda que a remoção de
dejetos metabólicos é retardada. Similarmente à hipóxia cerebral, a isquemia
cerebral grave pode resultar em perda de consciência, dano cerebral ou morte.
TIPOS
DE ISQUEMIA CEREBRAL
Há dois tipos de
isquemia cerebral. O primeiro tipo é a isquemia cerebral focal. Basicamente, a
isquemia cerebral focal é um AVC, o que significa que um coágulo sanguíneo
bloqueou a um vaso cerebral.
O segundo tipo é a
isquemia cerebral global, no qual o sangue para de fluir ou o fluxo sanguíneo
diminui drasticamente. Uma das causas da isquemia cerebral global é a parada
cardiorrespiratória. Se a pessoa se recuperar da parada cardiorrespiratória, o
fluxo de sangue ao cérebro será restaurado e ela pode então ter uma isquemia
cerebral global transiente se levou tempo significativo até a restauração do
fluxo de sanguíneo. A pessoa fica então em reperfusão, a qual é o dano feito ao
tecido quando o suprimento de sangue retoma depois do período de isquemia.
Depois da isquemia global, a maior parte do tecido cerebral é recuperada.
Entretanto, o tecido que não se recupera é aquele que ajuda as pessoas a pensar
e lembrar. Esse tecido está na área do cérebro chamado hipocampo.
CAUSAS
DA ISQUEMIA CEREBRAL
Muitas doenças e
anormalidades diferentes podem causar isquemia, seja ela no cérebro, pulmões ou
coração. Algumas dessas causas são, anemia falciforme, compressão dos vasos
sanguíneos, pressão sanguínea extremamente baixa resultado do ataque cardíaco e
defeitos cardíacos congênitos.
Outras causas
possíveis de isquemia cerebral são sufocação, envenenamento por monóxido de
carbono, anemia grave e drogas, como cocaína e anfetaminas.
TRATAMENTO
RECOMENDADO PARA ISQUEMIA CEREBRAL FOCAL
É recomendada uma
equipe multidisciplinar, com fonoaudiólogos, fisioterapeutas e tratamento
medicamentoso, como:
a) Diuréticos – Os tiazídicos
trazidos em doses mais baixas são fármacos de primeira escolha como
monoterápicos. Nos pacientes com insuficiência renal e alcance menor que 30
ml/minuto, deve-se optar pelos diuréticos de alça.
b) Os antagonistas do canal de
cálcio. Os antagonistas de cálcio de droperidínicos são fármaco seguros, já
tiveram seus benefícios documentados, porém seu perfil de efeitos colaterais
podem limitar o uso em alguns idosos por piorar sintomas relativamente
frequentes, como obstipação intestinal, edema dos membros inferiores e aumento
do volume urinário.
c) Antagonista da angiotensiva II –
Entre as doses de anti-hipertensivos são os que apresentam menos risco de
efeitos colaterais. Estudos clínicos recentes, que incluíram grande número de
idosos, demonstraram alguns benefícios desta nova classe, como retardo na
progressão da lesão renal em diabéticos e redução de eventos CV em
hipertensivos com HVE. Como regra prática, podemos dizer que devem ser usados
em todos os casos em que há indicação de um inibidor da ECA, porém houve
intolerância.
Enfim, a melhor
terapia e a mais indicada: Mudanças no estilo de vida e terapia medicamentosa.
PRINCÍPIO ATIVO DA EPINEFRINA (ADRENALINA)
EPINEFRINA
(ADRENALINA)
É
um antiasmático; vasoconstritor; bronquodilatador; Adrenalina; (outro nome
genérico, adrenérgico, simpaticomimético; caticolamina).
Combate
asma brônquica; choque anafilático; parada cardíaca. O seu uso é injetável; as
aplicações podem ser feitas vias intramuscular (nas nádegas, quadrante superior
externo, profundamente, intravenosa (lentamente, com monitoramento cardíaco) ou
subcutânea; após aplicação subcutânea ou intramuscular, massagear o local da
injeção para tornar a absorção mais rápida; não aplicar a injeção intramuscular
nas coxas.
ADULTOS:
Asma brônquica, iniciar com 0,1 a 0,5 mg
(da solução de 1:1000), subcutânea ou intramuscular, repetindo a aplicação a
cada 20 minutos ou até a cada 04 horas. Alternativamente 0,1 a 0,25 mg (01 a
2,5 ml da solução a 1:1000) via intravenosa, lentamente, repetindo a aplicação
após 05 a 15 minutos, se necessário; vasopressor: infusão intravenosa, 01 mcg
por minuto. A dose pode variar de 02 a 10 mcg por minuto, para se obter
resposta hemodinâmica desejada; parada cardíaca; via intravenosa: 01 mg cada 03
a 05 minutos durante a ressuscitação.
CRIANÇAS:
Asma brônquica, 0,01 mg por quilograma de peso corporal da solução 1:1000, via
subcutânea. Repetir a aplicação com 20 minutos a 04 horas de intervalo, se
houver necessidade.
Não
exceder a 0,5 mg em uma única dose. Parada cardíaca (recém-natos), via
intravenosa, 10 a 30 mg por kg de peso corporal a cada 03 a 05 minutos.
CUIDADOS
ESPECIAIS
Não usar o produto nas
seguintes condições: arritmia cardíaca; arteriosclerose cerebral, choque
(exceto choque anafilático); crianças prematuras e recém-nascidas; dano
cerebral orgânico; dilatação cardíaca; doença cardíaca orgânica; durante o
trabalho de parto; glaucoma de ângulo fechado; hipersensibilidade a
simpaticomimético; junto com a anestesia local, nos dedos dos pés e das mãos,
orelhas, nariz ou genitália; mulher amamentando.
Condições de Riscos e
Benefícios:
asma brônquica, desordem pneurótica; doença cardiovascular, doença de
Parkinson; hipersensibilidade aos sulfetos; hipertensão; hipertireoidismo;
idosos; paciente que estejam recebendo anestesia por inalação.
Reações que o produto
pode provocar:
a agitação psicomotora; alteração no eletrocardiograma (ECG); alucinação;
angina; ansiedade; arritmia cardíaca; aumento da pressão arterial; confusão
mental; desconforto ocular; desmaio; desorientação; dificuldade para dormir;
dificuldade para respirar; dilatação das pupilas; diminuição da memória; dor de
cabeça; erupção na pele; excitabilidade; fraqueza respiratória; fraqueza;
inquietação; irritação conjutival; lacrimejamento; medo; náusea; necrose e sangramento no local da injeção; nervosismo;
palidez; pânico; parada temporária da respiração durante o sono; perturbação no
ritmo e na frequência dos batimentos cardíacos (palpitação, taquicardia);
sudorese; tendência suicida; tensão; tontura; tremor; visão borrada; vômito.
Atenção ao utilizar
outros medicamentos:
este produto pode aumentar os riscos de arritmias cardíacas com anestésicos de
inalação hidrocarbonatos (ex: Halotâno). Pode aumentar os riscos de arritmias
cardíacas e aumento grave de pressão sanguínea com antidepressivos tricíclicos;
maprotelina.
Pode ter sua ação
inibida ou pode inibir a ação de betabloqueadores; sofrer ou provocar aumento
das reações adversas (graves) com cocaína; IMAO (Inibidores da
nanoamina-oxidase, incluindo furalosidona, procarbazina e sigilina).
Pode aumentar os
riscos de arritmias cardíacas com digitálicos; ter sua ação aumentada ou pode
aumentar a ação de doxapram; resultar em aumento do estreitamento dos vasos
comergotomena, ergonovina, metilergonovina, metisirgida; oxitocina.
Considerações
importantes:
Tomar grandes quantidades de líquidos, o produto pode aumentar os níveis de
glicose no sangue, causar tolerância após uso repetitivo ou prolongado. Se isso
acontecer, deixar de usa-lo por alguns dias e poderá restaurar a resposta à
droga; produtos que receberam IMAO até 03 semanas antes, podem exigir doses de
simpaticomiméticos muito menores que os habituais (chegando mesmo a um décimo
da dose usual, para tentar evitar reações adversas graves).
PRINCÍPIO ATIVO DA CEFALOTINA
CEFALOTINA
(01 GRAMA)
É
um antibiótico; antibacteriano; (cefalosporina de 1ª geração). Serve para
endocardite bacteriana; infecção articular; infecção da pele e dos tecidos
moles; infecção óssea; infecção percoperatória (profilaxia); infecção urinária;
pneumonia, septicemia.
MODO DE USAR (USO
INJETÁVEL)
Via intramuscular nas
nádegas (quadrante superior externo), ou intravenosa (injetável lenta entre 3 a
5 minutos).
A via intramuscular é
muito dolorosa, evita-la sempre que possível, colocar gelo em local, após a
aplicação. Não aplicar o produto sempre no mesmo local, para prevenir irritação
do tecido muscular; em crianças deve ser aplicado o medicamento via
intravenosa.
Em adultos: pneumonia
não complicada, furunculose com celulite; infecção urinária, 500 mg para cada 6
horas, infecção grave, 500 mg a 01 g para cada 4 horas; infecção com mau
prognóstico (bacteriana; septicemia), de cada 04 horas (12 g por dia).
Importante que a dose máxima é 12 gramas por dia.
Crianças: 12 a 25 mg
po kg de peso corporal para cada 06 horas ou 20 a 40 mg por kg de peso corporal
para cada 06 horas.
Não usar o produto nas
seguintes condições: reação alérgica prévia a penicilina, derivados da
penicilina, pecilamina ou cefasloporinas.
Condições que exigem
avaliação Riscos e Benefícios: histórias
de doença gastrointestinal, particularmente colite ulcerativa, emterite
regional ou colite associada a antibióticos; idosos; insuficiência renal;
mulher amamentando.
Reações que o produto
pode provocar
a candidíase oral com o uso prolongado; colite pseudomembranosa (dor abdominal
severa ou dor e cólicas no estômago; abdomem sensível no toque; diarreia aquosa
severa que pode se transformar em
sanguinolenta febre); diarreia; diminuição da protombina no sangue.
Nas reações raras: anemia; convulsões; disfunção
renal; dor articular; erupção na pele; reações alérgicas; tromboflebite.
Atenção ao usar outros
medicamentos:
Este produto pode aumentar os riscos de hemorragias com inibidores da agregação
plaquetária; pode ter aumentado os riscos de toxicidade renal com medicamentos
nefratóxicos. O mais importante, não ingerir com bebidas alcoólicas.
PRINCÍPIO ATIVO DA CEFALEXINA
CEFALEXINA
(500 MG E 01 G)
Um antibiótico,
antibacteriano (cefalosporina de 1ª geração).
É usado no combate de
amigdalite; faringite; infecção articular; infecção na pele e dos tecidos
moles; infecção orofacial por anaeróbicos; infecção orofacial por cocos
gram-positivos; infecção óssea; infecção urinária; otite média; pneumonia.
Tomar a medicação com
estômago vazio ou durante alimentação. Para adultos a dose inicial é de 250 mg
a 500 mg a cada 6 horas. Dose máxima 4g por dia; para crianças varia de 25 a 50
mg Kg corporal por dia, divididos em 4 tomadas.
CUIDADOS ESPECIAIS
Não usar o produto nas
seguintes condições: reação alérgica prévia à penicilinas, derivados da
penicilina, penicilamina ou cefalosporina.
Condições
que exigem avaliação Riscos e Benefícios:
Crianças menor de 01
ano; insuficiência renal; história de doença gastrointestinal, particularmente
colite ulcerativa; enterite regional ou colite associada a antibióticos; mulher
amamentando.
Reações que o
medicamento pode provocar oral (com o uso prolongado); colite pseudomembranosa (dor
abdominal severa ou dor e cólicas no estômago, abdomem sensível ao toque,
diarreia aquosa severa que pode se transformar em sanguinolência, febre);
diarreia; diminuição da protombina no sangue.
As reações mais raras
são:
anemia; convulsões; disfunção renal; dor articular, erupção da pele; reações
alérgicas, tromboflebite.
Atenção ao usar este medicamento: pode aumentar os riscos de
hemorragias com inibidores da agregação plaquetária; pode ter aumentada a sua
ação e os efeitos tóxicos com probonecida; não ingerir bebida alcoólica.
PRINCÍPIO ATIVO: CARBAMAZEPINA
CARBAMAZEPINA
É usado no tratamento
de determinados tipos de decrises convulsivas (epilepsias). É também usada no
tratamento de algumas doenças neurológicas (como por exemplo, uma condição
dolorosa da face chamada neuralgia do trigêmeo), tão bem quanto em determinadas
condições psiquiátricas (tais como episódios de manias ou distúrbios de humor
bipolar e certo tipo de depressão). Não deve ser usada em dores comuns.
AÇÃO
ESPERADA DE CARBAMAZEPINA
A Carbamazepina
pertence ao grupo de medicamentos antilépticos (medicamentos para crises
convulsivas). A epilepsia é um distúrbio caracterizado por duas ou mais crises
convulsivas (ataques epiléticos). Estas crises ocorrem quando mensagens partem
do cérebro para os músculos não são propriamente transmitidas pelo sistema
nervoso do organismo.
A carbamazepina
auxilia no controle destas transmissões de mensagens, regula as funções do
sistema nervoso e também controla as outras doenças mencionadas anteriormente.
CONTRAINDICAÇÕES:
a) Se o paciente é alérgico (hipersensível)
à carbamazepina ou qualquer outro componente da formulação listado na bula;
b) Se tem alguma doença grave no
coração;
c) Histórico de alguma doença séria
no sangue, (no passado);
d) Se o paciente tem um distúrbio na
produção de porfirina, um pigmento importante para o funcionamento do fígado e
formação do sangue (também chamada de porfiria hepática;
e) Se estiver tomando medicamentos
pertencentes ao grupo essencial de antidepressivos denominados inibidores da
monoamirio oxidase (IMAOs).
f)
Se
alguns desses itens for seu caso, informe seu médico antes de começar a tomar a
carbamazepina. Se não tem certeza se é alérgico ou não, certifique-se com seu
médico.
ADVERTÊNCIA: O risco de reações cutâneas
graves em pacientes chineses ou de origem tailandesa associados à carbamazepina
ou composta quimicamente relacionada pode ser previsto pelo teste de amostra de
sangue desses pacientes. O médico deve informar se um exame de sangue é
necessário antes de tomar a carbamazepina.
CUIDADOS
ESPECIAIS:
a) Se o paciente tem distúrbio no
sangue (incluindo aqueles causados por outros medicamentos;
b) Se o agente já teve alguma vez
alergia (sensibilidade) incomum (erupções cutâneas, ou qualquer outro sinal de
alergia) à carbamazepina. As chances de ter reação alérgica com a oxarbazepina
são aproximadamente de 01 em 04 (25%);
c) Se tem ou já teve doença do
coração ou fígado, bem como rim, no passado;
d) Se tem pressão aumentada no olho
(glaucoma), ou se o agente não pode reter sua urina;
e) Se for diagnosticado pelo seu
médico, como portador de distúrbio mental chamado psicose, que pode ser
acompanhado de confusão ou agitação;
f)
Se
estiver tomando hormônio contraceptivo (medicamento que evita gravidez). A
carbamazepina pode tornar o contraceptivo ineficaz. Portanto, o agente deve
usar um método diferente ou adicional de contracepção não hormonal, enquanto
estiver tomando este medicamento, para ajudar a prevenir-se contra uma gravidez
indesejada.
g) Informe o seu médico, se ocorrer
sangramento vaginal irregular.
INFORME
AO MÉDICO IMEDIATAMENTE, NOS SEGUINTES CASOS:
a) Se ocorrer algumas reações
alérgicas, tais como febre com inchaço do módulo linfático, erupção cutânea ou
bolhas na pele;
b) Se ocorrerem reações de pele
graves, como erupções cutâneas, vermelhidão da pele, bolhas nos lábios, olhos
ou boca, descamação da pele acompanhada por febre, informe imediatamente o
médico ou vá ao pronto-socorro mais próximo;
c) Se sofrer um aumento na frequência
de convulsões;
d) Se notar sintomas sugestivos de
hepatite, tal como icterícia (amarelamento da pele e olhos);
e) Se, a qualquer momento, o agente
tem pensamentos de se machucar ou de se matar. Um pequeno número de pessoas em
tratamento com antilépticos têm tido esses pensamentos ou comportamentos;
f)
Se
tem a problemas renais associados com baixo nível de sódio no sangue ou estiver
tomando medicamentos que diminuem o nível de sódio no sangue 03 diuréticos,
como hidroclorotiazida, furosemida.
PRECAUÇÕES:
Alteração na
capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas: a carbamazepina pode fazer
sentir sonolência u vertigem ou pode causar a sensação de “visão borrada”,
visão dupla ou o paciente pode sentir falta de coordenação muscular
especialmente no início do tratamento ou quando em ajuste da dose.
Portanto deve-se tomar
cuidado ao praticar as atividades acima descritas, bem como não ingerir álcool
durante o período de tratamento com a carbamazepina.
INEGIBILIDADE DE CONDUTA DIVERSA
“INEGIBILIDADE
DE CONDUTA DIVERSA”
Nosso
código Penal não contempla a inexigibilidade de conduta diversa como causa
geral de exclusão da culpabilidade. Mesmo na doutrina alemã, em que surgiu a
moderna concepção de culpabilidade, não se tem admitido tal fundamento para
absolver o acusado, ao mesmo tempo nos crime dolosos. Diz Jescheck que a teoria
de excelência de uma causa supralegal de exclusão da culpabilidade consistente
de outra conduta deve ser afastada, ao mesmo quanto aos crimes dolosos, tendo
aliás passado a segundo plano da doutrina germânica. Segundo o autor, necessário
é que no âmbito de culpabilidade sejam previstos expressamente os requisitos
fixados para as dirimentes; para ele uma causa supralegal de exclusão pela
exigibilidade de conduta diversa implicaria o enfraquecimento da eficácia da
prevenção geral do Direito Penal e conduziria a uma desigualdade em sua
aplicação. Admite apenas exigibilidade de uma conduta, em certas hipóteses,
como um “princípio regulativo”, mas afirma que não se pode considera-la como
causa supralegal de exclusão da culpabilidade. S. Mir Pulg, por seu turno,
refere-se à possibilidade de ser alegada a inexigibilidade de outra conduta,
como causa supralegal de exclusão de culpabilidade, nas hipóteses de “medo
insuperável” na colisão de bens de igual valor, por analogia com o estado de
necessidade exculpante, adotado pela legislação espanhola. No Tribunal da
justiça de São Paulo já se tem decidido que o sistema penal vigente no país
somente admite a inexigibilidade de conduta diversa como causa excludente de
culpabilidade quando expressamente prevista (como na coação moral
irresistível). A tese que deveria a
inexigibilidade de conduta diversa como causa de exclusão da culpabilidade na
lei não foi aceita na reforma de 1984.
Francisco
de Assis Toledo, porém, admite a causa supralegal desde que se considere a não
exigibilidade em seus devidos termos, isto é, não como um juízo subjetivo do
próprio agente do crime, mas, ao contrário, como um momento do juízo de
reparação da culpabilidade normativa, o qual confere ao juiz do processo. Em
voto no STJ, o ínclito doutrinador admite, em tese, a causa supralegal, embora
no caso de julgamento pelo Tribunal do Júri exija que na formatação do quesito
pertinente, se indague sobre fatos e circunstâncias e não sobre mero conceito
jurídico. José Henrique Pierangelli, em defesa da mesma tese, sugere um modelo
de quesitação para a espécie. Um Óbice a ser considerado para essa posição é,
entretanto, a ausência de fundamento legal para a absolvição, e, portanto seu
substractum, e não espécie de causa de exclusão da culpabilidade, que, como as
demais, só pode ser reconhecida quando prevista em lei. Poder-se-ia, porém,
aventar como solução para a hipótese de reconhecimento da causa supralegal a
aplicação da analogia in bonam partem. A tese, porém, também é considerada na
jurisprudência.
De
qualquer forma, porém, é justo assinalar que o direito constitucional de
individualização de pena pressupõe que o julgador considere as particularidades
do condenado em sua relação com um mandamento legal determinado. “Nesse sentido
– como diz Fernando N. Galvão da Rocha -, a justa aplicação da pena depende da exequibilidade de um conceito
material de culpabilidade, em que a exigibilidade de conduta diversa se
apresenta como princípio geral ainda carente de maior compreensão”.
sexta-feira, 14 de outubro de 2016
“EXCLUSÃO
DE CULPABILIDADE”
Foi
visto que a lei prevê a inexistência de crime quando ocorre uma causa que
exclui a antijuricidade. Existente a antijuricidade do fato típico, ocorre o
crime. É necessário, porém, para se impor pena, que se verifique se há
culpabilidade, ou seja, se existem os elementos que compõem a reprovabilidade
da conduta. Inexistente um deles, não há culpabilidade, condição indeclinável
para imposição da pena.
Há
ausência de culpabilidade também pela inexistência da possibilidade de
conhecimento do ilícito nas seguintes hipóteses:
a)
erro inevitável sobre a ilicitude do
fato (art. 21);
b)
erro inevitável a respeito do fato que
configuraria uma descriminante – descriminantes putativas (art. 20, § 1º);
c)
obediência à ordem, não manifestante
ilegal, de superior hierárquico (art. 22, segunda parte).
Por
fim, exclui-se a culpabilidade pela inexigibilidade de conduta diversa de
conduta diversa na coação moral irresistível (art. 22, primeira parte).
BALANÇO SOCIAL
“BALANÇO SOCIAL”
O Balanço Social tem por objetivo
demonstrar o resultado da interação da empresa com o meio em que está inserida.
Possui quatro vertentes: O Balanço
Ambiental, o Balanço de Recursos humanos, Demonstrações de Valor Adicionado e
Benefícios e Contribuições à Sociedade em Geral.
O Balanço Ambiental reflete a postura
da empresa em relação aos recursos naturais, compreendendo gastos com
preservação, proteção e recuperação destes; os investimentos em equipamentos e
tecnologias voltados a área ambiental e os passivos ambientais. Poderá ainda
ter características físicas como, por exemplo, descrição de Humanos visa
evidenciar o perfil da força do trabalho: idade, sexo, formação escolar, estado
civil, tempo de trabalho na empresa, etc., remuneração e benefícios concedidos:
salário, auxílios alimentação, educação, saúde, transporte, etc.; gastos com
treinamento dos funcionários.
Esses dados podem ser confirmados com
diversos elementos, inclusive com a produtividade ao longo dos períodos. Muito
importante, ainda é a discriminação dos gastos em benefício à sociedade
circunvizinha, como outros centros de recreação, construção e/ou manutenção de
hospitais e escolas para a comunidade, etc.
A demonstração de Valor Adicionado
objetiva evidenciar a contribuição da empresa para o desenvolvimento econômico
geral da região onde está instalada. Determina que a empresa de riqueza à
economia local e, em seguida, a forma como distribui tal riqueza.
O Balanço Social busca demonstrar o
grau de responsabilidade assumida pela empresa e assim prestar contas à
sociedade pelo uso do patrimônio público, constituído de recursos naturais,
humano e o direito de conviver e usufruir dos benefícios da sociedade que atua.
Embora não haja qualquer exigência
legal quanto à divulgação do Balanço Social, as empresas são contínua e
crescentemente solicitadas a informarem sua política em relação ao meio
ambiente, via exigência de sistema de gerenciamento de sistemas de
gerenciamento ambiental, Relatórios de Impactos Ambientais, e em alguns casos
tem de assumir o ônus de provar que não agridem a natureza. No caso de Recursos
Humanos, as exigências de cumprimento das legislações trabalhistas e as
remunerações sindicais são rigorosas. A entidade da empresa, isto é, sua
importância para a sociedade fica bastante transparente com a elaboração da
Demonstração do Valor Acionado; por essas razões, total ou parcialmente, a
informação do Balanço Social tem a sua importância para divulgar a postura da
empresa e para que os interessados em sua continuidade tomem conhecimento da
linha de conduta que está sendo adotada pela Companhia.
Na quarta faceta do Balanço
Social tem-se a evidenciação de que a empresa fez e termos de benefícios
sociais como entidades assistenciais e filantrópicas, preservação de bens culturais,
educação de necessitados, etc.
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