quarta-feira, 29 de abril de 2015

AUSTRÁLIA



  • Um país no mundo ocupa todo um continente. Trata-se da Austrália, termo que designa um país, espécie de ilha gigantesca, e o Novíssimo Continente,  a que se agregam inúmeras pequena silhas e arquipélagos.
  • O nome "Austrália" significa "terra do sul"; além da Antártida, é o novíssimo Continente  o único situado inteiramente ao sul do equador. 
  • Algumas vezes, a Austrália é chamada "ilha-continente". Em verdade , é uma ilha, situada a 3.000 quilômetros ao Sul da Ásia e a cerca de 9.000 quilômetros das Américas; distância equivalente a quase metade da circunferência do globo a separa da Europa.
  • Há dois séculos atrás, não havia populações brancas na Austrália. Marinheiros holandeses que, na época, aportara, à costas setentrionais e ocidentais, expressaram opinião de que "a terra não valia grande coisa". Não admira que tivessem essa ideia; em realidade, as praias do Norte da Austrália estão situadas tão próximas do equador que se tornam excessivamente quentes; além disso, chove torrencialmente. O clima quente e úmido não é preferido pelos brancos do norte da Europa, como os holandeses. Quanto à costa ocidental, é seca e estéril. O centro é ocupado por um grande deserto, que vai, a oeste, até quase ao mar.
  • William Dampier foi o primeiro inglês a aportar à Austrália, ma as explorações do comandante James Cook, nas costas do sudeste, foram mais importantes. Achou o clima agradável, as florestas magníficas; nas costas de uma das baías, encontrou tantas e tão estranhas plantas, que deu ao local o nome de "Baía Botânica". Sabendo da existência de tão agradáveis terras, a Grã-Bretanha reivindicou-as.
  • Pouco depois , começaram os ingleses a fixar-se num ponto próximo da atual cidade de Sidney, hoje a mais importante da Austrália.
  • Os colonizadores descobriram que não só as plantas mas também os animais eram diferentes  dos que até então conheciam, os vombates e os coalas carregavam os filhos em bolsas situadas sobre o ventre. Havia também o casuar, avestruzes, cisnes negros e outras aves desconhecidas.
  • Os primeiros colonizadores ficaram confinados entre as montanhas e o mar. Por muitos anos , não conseguiram cruzar as serras, mas quando o fizeram, divisaram grandes extensões de relva. Alguns desses colonizadores, que haviam sido criadores na Inglaterra, perceberam que o gado ovino se daria maravilhosamente naquelas pastagens. Sabiam, também, que a lã pode ser facilmente transportada por mar, e que seu valor compensa o preço do transporte. Muitos iniciaram a criação, e a Austrália se tornou o maior produtor de lã do mundo.
  • Também se fez a criação de gado bovino, ma a carne e a manteiga não se exportam com a mesma facilidade da lã.
  • Há um século, descobriam-se os primeiros veios de ouro na Austrália; iniciou-se, assim a corrida do ouro. milhares de pessoas acorreram à nova terra, para tentar fortuna.
  • Nova corrida do ouro ocorreu quarenta anos mais tarde. Dessa vez, foi o ouro descoberto no Oeste; os mineiros tiveram que trabalhar arduamente; não havia água suficiente , nem estradas para trazer víveres e instrumentos ou para transportar o ouro. Construiu-se, então, a primeira via férrea; oeste e leste comunicavam-se e, pouco depois - 1º de janeiro de 1901 -, as diferentes partes da Austrália uniam-se, formando uma só nação
  • Muitos dos que ter à Austrália em busca do ouro perceberam que a terra possuía numerosas outras riquezas, tais como carvão, o cobre, o zinco. As florestas forneciam excelente madeira para a construção; ao longo das praias, encontravam-se madrepérolas e tartarugas. Certos solos eram propícios à cultura do trigo, outros à cana-de-açúcar ou árvores frutíferas.
  • Naturalmente, era preciso  vender ou comprar o que se produzia; outras pessoas dedicavam-se à manufatura de manteiga, queijo, farinhas e, também, de aço, máquinas agrícolas, instrumentos, sapatos e roupas. E assim cresciam as cidades.
  • No momento atual, a Austrália está longe de se tornar ultrapovoada. A Austrália é quase do tamanho dos Estados Unidos, mas sua população de 14 milhões de habitantes apenas ultrapassa de um milhão a população de Nova York. Mais da metade ada população do país vive nas cidades, Sidney e Melbourne são as maiores dentre elas.
  • Sendo um país independente,a Austrália, entretanto, faz parte da Comunidade Britânica de Nações. Os australianos falam inglês; entretanto, empregam termos seus, regionais, que não se encontram no inglês falado na América nem na Inglaterra.
  • A Austrália é uma federação de seis Estados e dois Territórios.
  • Sua capital é Camberra, pequena cidade construída especialmente para servir de sede do governo.
  • Graças à aviação, a Austrália mentém-se menos isolada. Navios-frigoríficos são utilizados na exportação de carnes, manteigas e frutas.
  • Apesar da distância de outras terras, o que constitui, sem dúvida, entrave no desenvolvimento, a Austrália mantém o comércio florescente. 

"OS ASTECAS"



  • Cerca de 300 anos antes de Colombo empreender viagem à América, uma tribo vinda do norte fixou-se nas terras que hoje constituem o México. Esses indígenas, os astecas, eram caçadores armados de arco e flechas.
  • Nesse tempo, os índios que habitavam o México viviam pacificamente da cultura do milho, circunstância que tornou fácil conquistá-los, e dois séculos depois todo o México era dominado pelos astecas.
  • os  astecas escolheram uma ilha no meio de um lago para localizar a sua capital, que denominaram Tenochitlã.
  • Quando Colombo chegou ao Novo Mundo, Tenochitlã era uma grande e linda cidade. Muitos dos edifícios eram feitos de pedras de cores claras que brilhavam ao sol. Havia grandes templos, belas residências e até um jardim zoológico. No lago à volta da cidade havia jardins flutuantes; canais que serviam como ruas da cidade.
  • Os astecas faziam jóias de ouro e prata, e ornavam os lábios e orelhas. Também teciam em algodão finíssimo e modelavam bonitos vasos. Os sacerdotes usavam belas vestes e cocares de plumas.
  • Esses índios não conheciam o alfabeto, mas escreviam por meio de imagens; é o que chamamos de escrita pictográfica. Seus sacerdotes tinham grande conhecimento das estrelas e inventaram um calendário. Uma da relíquias dos astecas é um calendário gravado numa pedra que pesa 20 toneladas. Os astecas rapidamente se tornaram uma das tribos mais poderosas do México Central. Forçaram muitas das tribos vizinhas a pagar-lhes tributos, e as que recusavam eram atacadas e tornadas cativas. A riqueza que os astecas arrecadavam de outras tribos contribuiu para fazer Tenochitlã, a esplendorosa cidade que foi. De uma pequena vila de 1.000 habitantes, em 1325, tornou-se, um século mais tarde, cidade de mais de 100.000 habitantes.
  • A religião tinha muita importância para os astecas; adoravam um deus solar, e tinham também os deuses da chuva, do vento, da luz  e do fogo. Os astecas acreditavam que os deuses exigiam sacrifícios humanos. Nas batalhas, preferiam capturar os inimigos  a matá-los. Os prisioneiros eram conduzidos a um templo e sacrificados aos deuses astecas.
  • Um dos exploradores espanhóis que fizeram a conquista do Novo Mundo, Fernão Cortês, ouviu falar dos astecas e suas riquezas, e de Montezuma II, rico soberano, cujos tesouros resolveu conquistar.
  • Muitas das tribos indígenas que temiam os astecas recusaram-se a ajudá-los contra Cortês. Outras aliaram-se à Cortês contra os astecas. O exército de Cortês, melhor equipado e mais organizado, foi vitorioso, caindo morto Montezuma II. A magnífica cidade de Tenochitlã caiu sob o julgo dos espanhóis. Em seu lugar, elevou-se a cidade do México. Muitos indígenas da época atual são descendentes dos astecas do império Montezuma.

JOANA D'ARC (1412 - 1431)

A primeira parte da história de Joana D'Arc apresenta-se como conto de fadas.


  • Joana, pequena camponesa, sem saber ler e nem escrever, dirigiu os exércitos franceses, e, coberta de uma armadura branca, os conduziu a admiráveis vitórias. Na imensa Catedral de Reims, ficou ao lado do Rei da frança no dia da sua coroação. Aí termina o conto de fadas, O fim da história é triste.
  • Joana nasceu em Domrémy, aldeia de Lorena, na França. O pai tinha uma pequena granja na entrada do povoado. Por essa época, a França estava devastadas pelas lutas  de uma guerra que durou quase cem anos, com a Inglaterra e seus aliados, os borganheses, senhores ainda de grande parte do norte do país. A autoridade de delfim Carlos, que se tornou rei e, 1422, sob o nome de Carlos VII, era contestada, principalmente porque não se fizera sagrar em Reims.
  • Com 13 anos de idade, Joana tornou-se muito piedosa e orava não só na Igreja, como nos campos, quando guardava o rebanho do pai. Ouviu vozes que a mandavam ir libertar Orleãs, assediada pelos ingleses, e providenciar a sagração do delfim em Reims.
  • Depois de vencer a resistência de todos os que não acreditavam nessas vozes, conseguiu chegar até Carlos VII, que começou a acreditar em Joana, mandando-a à frente de um exército para tomar o forte de Orleãs, vestida com uma armadura branca, levando na mão um estandarte com a flôr-de-lis, conseguiu vitória sobre as forças inglesas. Dessa vitória lhe vem a alcunha de Donzela de Orleãs. Seguiram outras vitórias e, finalmente, deu-se a sagração do delfim na Catedral de Reims.
  • Achando que sua missão estava cumprida, Joana desejou voltar para casa. O rei não consentiu.  Ela tentou livrar Compiégue, que era atacada pelos borgonheses. Caiu prisioneira, e os borgonheses venderam-na aos ingleses por 10 mil escudos de ouro.
  • Joana foi julgada porr um tribunal, que a acusava de feitiçaria, sendo condenada à morte na fogueira, onde morreu  em 30 de maio de 1431.
  • Diz a história que um soldado inglês, diante da fogueira exclamou: "Queimamos uma santa". Cinco séculos depois, a Igreja Católica a colocava no rol dos santos. A ação de Joana d'Arc fez ressurgir nos franceses o sentimento de patriotismo. Logo depois de sua morte, foi aureolada da veneração popular, que perdura através dos tempos. 

JABUTI



  • É um quelônio de nome científico Testudo tabulata, muito conhecido em todo o país por ser personagem de relevo em numerosas lendas de nossos índios. Mede 30 a 40 centímetros de comprimento e tem a parte superior do casco preta, com um centro amarelo em cada escudo. Habita as matas do Espírito Santo e Amazônia. Na estação seca, esconde-sob as folhas e o húmus; na época das chuvas, passeia à cata de frutas caídas, que lhe servem de alimento. A fêmea é maior que o macho, podendo excepcionalmente atingir 70 centímetros  de comprimento.
  • A carne do jabuti é saborosa, sendo muito apreciada à mesa.
  • Oos índios atribuem a este animal grande astúcia, tanto que, nas aventuras em que se mete, ele  vence os outros animais, como a onça, o jacaré e o veado.

segunda-feira, 27 de abril de 2015

ANIMAIS DAS PROFUNDEZAS SUBMARINAS



  • A maioria dos animais e das plantas que vivem no oceano conservam-se a menos de 200 metros de profundidade. Quanto mais se  afunda, menos suportáveis para os seres vivos vão-se tornando as condições de existência. A 1.500 m abaixo da superfície, o oceano é frio e escuro, porque lá não penetram os raios solares. As plantas aquáticas não podem existir nesta profundidade porque necessitam de luz para elaborar seu alimento. Entretanto, há animais que habitam esse abismo sombrio e gelado.
  • Cada centímetro quadrado de suas epidermes deve suportar a pressão de vários milhares de quilogramas. Não sentimos a pressão do ar, porque temos uma pressão interna da mesma força, que a compensa. Do mesmo modo, os animais das grandes profundidades, adaptados ao meio que os cerca, têm pressão interna equivalente à que suportam na água, nessa profundidade.
  • Quando se traz à tona algum desses animais, ele quase morre imediatamente.
  • Ás vezes eles estouram, porque na superfície a pressão interna do seu corpo é muito mais forte do que a externa. Se transportássemos bruscamente para as grandes profundezas animais que vivem nas águas de superfície, eles também não poderiam suportar essa diferença e morreriam ao sofrer a enorme pressão externa.
  • quase todos os habitantes das profundezas são pequenos. A 1.500 metros de profundidade, o corpo de um animal do tamanho de um homem teria de suportar uma pressão de cerca de três milhões de quilogramas. Isso explica o tamanho reduzido da maioria dos animais das grande profundezas; seria um gigante o que medisse 1,75 m de comprimento.
  • Muitos deles possuem maxilares, dentes ,e olhos enormes; a serpente-do-maar, por exemplo, tem presas tão grandes e proeminentes, que é de se admirar que consiga fechar a boca. Ás vezes, come peixes do seu tamanho. Já o eurifaringe abocanha outros muito maiores do que ele, porque tem mandíbulas e tubo digestivo que se distendem muito.
  • Esses peixes do fundo dos oceanos são em geral carnívoros e alimentam-se de outras espécies que vivem nas mesmas paragens; alguns comem detritos de plantas ou animais que baixam da superfície. Muitos desses seres têm no corpo substâncias químicas que iluminam na escuridão. O peixe-sapo ou diabo-marinho possui longa  hastes, que têm na extremidade uma espécie de lanterna; o batípero tem uma  fileira de pontos luminosos azuis ao longo do corpo e dois tentáculos providos de uma luz azul e uma vermelha, na ponta. Quanto à serpente-do-mar, seus dentes e olhos se inflamam com luz sobrenatural naquela escuridão. Embota muito desses peixes sejam horrendos, há alguns magníficos, tal um quer tem o corpo chato como o peixe-voador, rodeado de nadadeiras finas e fosforescentes, tendo de cada lado cinco  fileiras de luzes fulgurantes.
  • As lulas do fundo do mar também são muito belas. Tem o corpo longo e gracioso, coberto de órgãos que emitem luz pálida, vermelha, azul ou  verde. Na extremidade de cada um de seus dois filamentos existe uma bola, em que resplandece uma luz avermelhada.
  • Os camarões são muito comuns nas regiões abissais. Seus órgãos internos produzem elementos luminescentes, que se dissolvem na água que têm dentro do corpo. Quando um animal se sente em perigo, expulsa essa água, que forma em sua volta uma espécie de nuvem fosforescente; parece que, deste modo, ofusca o inimigo e aproveita-se disso para tentar fugir.
  • Grande número de animais de pequeno porte nada ou desliza nas grandes profundidades do oceano. Os que emitem luz parecem estrelas aos olhos dos exploradores submarinos - (Deep-sea creatures / Animaux des profundeurs sous-marines).

segunda-feira, 6 de abril de 2015

PRODUÇÃO INDUSTRIAL CAI 0,9% EM FEVEREIRO




A produção industrial caiu 0,9% em fevereiro na comparação em janeiro, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em janeiro houve aumento de 0,3% interrompendo dois meses de taxas negativas, -1,2% em novembro e 1,6% em dezembro. Na comparação com fevereiro do ano passado, a produção da industria nacional recuou 9,1%, 12ª taxa negativa consecutiva e a queda mais intensa nessa comparação desde julho de 2009 (-10%). No ano a industria acumula queda de 7,1%. O acumulado nos últimos 12 meses (-4,5%), manteve a trajetória dessedente iniciada em março de 2014 (2%), resultado negativo desde janeiro de 2010 (-4,8%).
Segundo o IBGE, os recuos de fevereiro foram registrados nas quatro grandes categorias econômicas, com destaque para bens de capital (4,1%), principalmente devido à menor produção de caminhões ainda afetada pelas férias coletivas em várias unidades. O resultado eliminou parte do avanço de 8,2% registrado em janeiro. Houve queda de produção em 11 dos 24 ramos pesquisados. As principais influências negativas vieram de veículos automotores, reboques e carrocerias (-1,7%), produtos do fumo (-24%) e equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-4,2%).
A média móvel trimestral da industria recuou 0,8% no trimestre encerrado em fevereiro deste ano, comparada ao nível do mês anterior, após quedas em novembro (-0,5%), dezembro (-0,9%) e janeiro (-0,9%).

FONTE: FOLHA DO ESTADO (09/03/2015).

UNIVERSIDADES ESTADUAIS TERÃO ORÇAMENTO SUPERIOR A 1,1 BILHÃO.



O governo da Bahia, por meio de Secretárias da Administração, Fazenda e Educação, promoveu reunião com os reitores das universidades estaduais, Universidades do Estado da Bahia (Uneb), Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) e Universidade Estadual do Sudoeste Baiano (Unesb). Um dos assuntos abordados foi o orçamento dessas quatro instituições de ensino superior.
Na reunião, ficou acertado o fluxo financeiro para os próximos meses e os períodos de liberação das concessões financeiras de acordo com o orçamento previsto para 2015, que é superior a 1,1 bilhão. Vale destacar que o orçamento para este ano é 3,8% superior ao valor destinado às universidades no ano passado.
Mesmo com esta sinalização, os professores da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) aprovaram o estado de greve e a paralisação das atividades acadêmicas, marcada por ato político na Secretária da Educação (SEC), dia 08 de abril. A mobilização reflete a preocupação da categoria com a política do governo da Bahia de sucateamento da educação pública superior, que este ano recebeu R$ 7 milhões a menos do total destinado para custeio e investimento, se considerado o valor do exercício de 2014. A atividade já está aprovada também na UESC e UNEB. A UNEB fará assembléia dia 31 deste mês para avaliação da pauta.
A redução anual das verbas destinadas às Universidades Estaduais da Bahia (Ueba) tem agravado a crise financeira nas instituições e prejudicado as condições de trabalho e de estudo. Há alguns anos, o orçamento aprovado pelo governo está aquém das necessidades acadêmicas, o que aumenta o risco de as instituições entrarem em colapso financeiro e de faltar dinheiro para comprar material, executar obras, garantir o funcionamento do restaurante universitário, pagar os fornecedores e terceirizados, realizar concursos e seleções públicas para professores e técnico-administrativos, dentre outras demandas.

PROTESTOS RECENTES

Recentemente, houve paralisação de estudantes e professores dos cursos de Psicologia e Pedagogia da UEFS, que reivindicam pautas como laboratórios, contratação de docentes e oferta de transporte para a participação em eventos. a insuficiência de recursos também prejudicou os trabalhadores terceirizados, que cruzaram os braços em protesto contra o atraso no pagamento dos salários, vale-transporte e ticket-alimentação.
Com base na execução, contratos e despesas fixas de 2014, mais as projeções para 2015, Assessoria do Planejamento da Uefs fez uma proposta orçamentária de R$ 289.130.000,00 milhões pata atendimento das demandas deste ano. O governo por sua vez, destinou à instituição R$ 247.495.000,00 milhões.
A situação que deixa a reitoria numa posição vexatória por não poder honrar os compromissos financeiros é semelhante nas outras três universidades estaduais.
"A luta por aumento no orçamento unifica todas as categorias, pois o que se prioriza é a qualidade do ensino público. A reivindicação é por, no mínimo, 7% da Receita Líquida de Impostos (RLI) para as UEBA mas, distante de todos os problemas financeiros das universidades, o governo destinou para 2015, apenas 5%, disse Edson Moura, coordenador da Adufs, ao reforçar que a pasta da categoria foi protocolada em dezembro do ano passado, exigindo negociação em janeiro. até então, o Movimento Docente (MD) não obteve retorno.
durante o ano público do dia 08 de abril, o MD solicitará reunião com o governo, Caso a categoria não seja recebida, uma nova assembléia sera convocada nas quatro universidades e, desta vez, para apreciação da deflagração da greve. Também será elaborado Dossiê contendo a relação dos transtornos causados à instituição em função da redução orçamentária, além da organização de evento com outros segmentos para a construção de pauta unificada.

FONTE: Folha do Estado

quinta-feira, 2 de abril de 2015

AS FOCAS



As focas são mamíferos e alimentam-se principalmente de peixes, costumam ficar en regiões de águas calmas, principalmente em locais com rochedos e bancos de areias.
Habitam regiões marinhas de águas frias: Antártida e Circulo Polar Ártico.
São excelentes nadadoras graças ao formato anatômico do corpo. as focas não possuem orelhas. Com aproximadamente 6 meses de vida, o filhote já consegue nadar sozinho. Esta espécie corre o risco de extinção por conta da caça indescriminada de filhotes de foca, por causa da pele que tem alto valor, pois é usado na fabricação de bolsas, sapatos e etc.
As focas se comunicam entre si através de sons graves, seu peso varia de 80 a 100 kg em um animal adulto e o comprimento em média varia em 1,70 metros.

Classificação científica:

REINO: Animalia.
FILO: Cordata.
CLASSE: Mammalia.
INFRACLASSE: Placentalise.
ORDEM: Carnívora
SUPER-FAMÍLIA: Pinnipédia
FAMÍLIA: Phocidae. 

FOCAS E MORSAS



Esses mamíferos de sangue quente, vivem a maior parte do tempo no mar, e dividem-se em três grupos. A foca de orelha, porque possui pequenas orelhas externas, a foca sem orelhas e as morsas.
As focas de orelha, que compreendem as focas peludas ou ursos marinhos, agrupam-se em grandes rebanhos, chefiados por focas enormes que chegam a pesar 180 a 200 kg.
Na primavera, os machos constroem seus ninhos e lutam para conseguir um lar. Quando as fêmeas deles reune doze delas e guarda-as com ferocidade.
Os jovens machos, guiados por adultos, juntam-se em rebanhos e muitas vezes são mortos por caçadores, que os encaminham para as praias e matam-nos para conseguir a pele macia que cresce nessa camada abaixo do seu pêlo grosso. Os leões marinhos, encontrados no Pacífico e no Sul do Atlântico, são muito maiores e mais ágeis na Terra, sendo cobiçados pelo seu óleo. Podem ser vistos fazendo truques nos aquários, porque são inteligentes e fáceis de domesticar
As focas compreendem a foca cinzenta e a comum. Ambas são encontradas nas costas da Inglaterra, próximas da Irlanda e das pequenas ilhas escocesas.
As morsas que vivem no Norte do Atlântico são enormes criaturas, que usam as longas presas para arranacar mariscos das conchas, desprendendo-as das rochas. As focas são caçadas para obtenção do seu óleo e pele; as morsas pelas presas.

CUSTO DE AQUISIÇÃO



Consideram-se como Custo de aquisição, todos os gastos relacionados com a aquisição do elemento do Ativo Imobilizado e os necessários para coloca-lo em local e condições de uso no processo operacional da companhia.
Assim, o custo de aquisição dos elementos do ATIVO IMOBILIZADO, devem incluir:

a) Bens Comprados por Terceiros;
b) Bens Construídos;
c) Bens Recebidos por doação;
d0 Bens incorporados para formação do capital social;
Bens adquiridos por contratos de arrendamento mercantil (Leasing).

BENS RECEBIDOS POR DOAÇÃO



Os bens recebidos a título de doação,sem ônus para empresa, por exemplo, terreno doado para a Prefeitura como incentivo para instalação de industria no município, devem ser contabilizados pelo justo valor no mercado, a crédito da conta específica de Reserva de Capital (artigo. 182, § 1º, letra d da Lei 6.404/76).
Esse entendimento foi corroborado pelas autoridades fiscais por meio de Parecer normativo CST nº 113, de 29/12/1978 e, se tal crédito for contabilizado em conta de resultado em vez de Reserva de Capital, será tributável.
Até o exercício de 1990, as doações recebidas pela pessoa jurídica não eram tributáveis pelo Imposto de renda, independentemente da personalidade jurídica do doador. A partir de então, com a vigência do Decreto-Lei n º 1730/79 (artigo. 1º, VIII), são isentas de tributação apenas as doações feitas pelo Poder Público.

MEDICAMENTOS PODEM SER REAJUSTADOS EM ATÉ 7,7%



A Câmara de regulação do Mercado de medicamentos fixou os percentuais máximos de ajuste autorizados em resolução publicada na edição do dia 31 de março no Dia´rio Oficial da União. Os medicamentos foram divididos em três faixas, com reajustes de 5%, 6,35% e 7,7%. O reajuste é melhor para os remédios considerados de baixa concorrência. Medicamentos genéricos estão no grupo ao que se aplica o percentual máximo por serem tidos como de alta concorrência.
O grupo que terá aumento de 5% concentra medicamentos de alta tecnologia e de maior custo, como a ritalina (tratamento do déficit de atenção e hiperatividade) e a atelara (para tratamento da psoriase). No grupo dos 6,35% estão os antibióticos. podem chegar ao teto de 7% categorias que têm medicamentos como omeprazol (tratamento de gastrite e úlcera) e a risperidona 9antipsicótico).
Para a definição dos percentuais foi considerado o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 7,7%, entre março de 2014 e fevereiro de 2015.
São considerados também fatores como produtividade da industria e variação de custos dos insumos, além da concorrência no setor. No ano passado, o percentual autorizado foi de 5,68%.