Seu nome, Afnor, é a sigla da Association Française de Normalization. Foi
projetado para capitalizar as vantagens do organograma clássico; sua disposição
é deitada, para aproveitar o crescimento das estruturas no sentido horizontal,
tornando-o, como afirma S.P. Simeray, “o manual das estruturas”. Possui a
vantagem de possibilitar a visualização precisa da hierarquia, em conjunto com
o fluxo de controle e a posição da dependência dos órgãos, evidenciando as
funções que elas exercem.
A principal diferença em relação ao organograma clássico de caixa elinha,
refere-se a necessidade, de posicionar o órgão de maior autoridade no ângulo
superior esquerdo, mantendo para os demais órgãos subordinados, faixas
verticais que definem os diferentes níveis de autoridade. Na primeira à direita da direção aparecem as unidades
executivas de maior projeção e a proporção que as faixas verticais vão
caminhando para a direita vai diminuindo o grau de autoridade.
A vantagem final, do organograma AFNOR é a circunstância dele usar sempre
os retângulos nas posições certas, mesmo na base da estrutura, proporcionando o
espaço necessário para a titulação dos órgãos, tornando fácil a leitura o que
muitas vezes não ocorre no organograma clássico.
Para finalizar, a tradução da sigla AFNOR é: Associação francesa de
Normas.
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